Galeria de Novelas

Em abril deste ano, o seriado “A Grande Família” atingiu a marca de 400 episódios produzidos e exibidos desde 2001. Não é pouca coisa! Para uma série chegar a tanto, nos dias de hoje, é essencial primar por um senhor apelo popular, sobretudo. É o caso, como se sabe. Entretanto, quando tal soma se alcança, é o momento de parar para analisar o histórico e repensar o que está sendo feito. Afinal, há a necessidade de ir mais longe? O desgaste de "A Grande Família" é uma constante em todas as críticas feitas ao programa. É natural. Há mais de dez anos no ar, o seriado global não poderia, mesmo, estar com todo aquele gás das primeiras temporadas. É complicado tanto para o time de redatores, que precisa engendrar a cada semana novas situações para um entrecho já batido e parco de possibilidades, quanto para o elenco, cansado de viver os mesmos personagens há tanto tempo. Custoso para toda a equipe envolvida na produção, na verdade. Entende-se que o estalo para o fim dos trabalho

A Record não vive um bom momento. Assim como aconteceu com o SBT num passado não muito distante, a emissora de Edir Macedo cometeu uma série de erros e agora pena para desfazer a lambança. Deveria começar tirando do comando os engravatados da igreja, como já disse aqui dias atrás. Depois, organizar a grade (tentando ser alternativa e não mais uma opção) e fazer uma boa campanha promocional da mesma, aproveitando o calendário das Olimpíadas de Londres, que está bem aí. É apenas o que acho, não quer dizer que seja esse o caminho das pedras. Embora muitos programas estejam abaixo das expectativas de audiência, "Máscaras" é a principal dor de cabeça da Record. Por ser o principal produto dramatúrgico ali, por todo o investimento feito e por ser responsável por um eventual enfraquecimento da já consolidada teledramaturgia do canal. Fracasso assumido, "Máscaras", que vai ao ar quando o baile já está no fim (é, essa foi péssima), não tem mais solução. A Record acredi

A boa notícia da vez é que Betty Faria, que há muito tempo não ganha um papel à sua altura na telinha, assinou contrato com a Globo nesta quinta-feira (21). A veterana atriz fará uma participação especialíssima nos próximos capítulos de "Avenida Brasil", com uma personagem que vem para tumultuar ainda mais o núcleo cômico da trama. Betty viverá Pilar Albuquerque, a mãe relapsa da ryca Alexia (Carolina Ferraz). De acordo com a coluna Controle Remoto, do jornal O Globo, Pilar chegará ao Rio atrasada para o casamento de sua filha com Cadinho (Alexandre Borges) e se instalará no apartamento do casal. E é claro que, como toda sogra que se preze, ela não irá nem um pouco com a cara do genro, a quem chamará apenas de Carlinhos. Já viu tudo, né? Babado e muita, muita confusão. “Sou uma noveleira. Adoro ver e fazer novelas! Fico ansiosa para chegar e gravar. Tenho tesão em fazer novela, eu me divirto, sou muito feliz com isso” , revelou a atriz ao site da novela. “Adoro a nove

Para tristeza geral, o SBT resolveu adiar a reprise de "A Usurpadora", principal candidata a ocupar a vaga deixada por "Maria do Bairro" no próximo mês. Neste momento, surpreendentemente, a emissora achou melhor resgatar "Maria Mercedes", sim, "Maria Mercedes" do limbo de seus arquivos mexicanos. Que coisa, não?! Ou seja, assim como aconteceu ao fim do repeteco de "Marimar", Thalía substituirá a si mesma na faixa das 16h30. Com isso, pela primeira vez, o SBT reexibe os três folhetins das "Marias" seguidamente, embora sem linearidade (de produção e apresentação). A volta inesperada de "Maria Mercedes", o título mais fraquinho da trilogia, nos faz pensar que "Rosalinda", por tabela, será a próxima a entrar em cartaz. Tomando esse pensamento lógico como verdade, podemos esperar por "A Usurpadora" só mesmo no ano que vem. Mas não fiquemos tristes, essa é uma reprise certa, cedo ou tarde. &

Muita gente vem acompanhando "Avenida Brasil" só para ver José Loreto e sua beleza, digamos, rústica desfilarem na tela. Na pele do garanhão Darkson, locutor de uma loja no fictício bairro do Divino, o ator aparece em cena quase sempre trajando uma insinuante camiseta regata (às vezes, a peça some e ele grava de peitoral à mostra mesmo, propositadamente), exibindo seu abençoado corpão malhado e tatuado. As tattoos , como dá pra ver nas fotos do post, são de mentirinha, estão ali para compor o visual malandro do personagem. Niteroiense, José Loreto tem 28 anos, cursou economia e trabalhou como segurança em Hollywood antes de estudar teatro. É o que ele revela na edição deste mês da revista TPM: “Viajei para Hollywood e lá percebi que queria ser ator mesmo. Fiz uma ‘chantagem’ com meus pais, dizendo que só voltaria se me deixassem estudar teatro. Foi assim que entrei na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras)”. Na publicação, Zé faz revelações como essa e, o melhor, protagoniza

"Vidas Opostas" e resultados também opostos. A novela de Marcílio Moraes deu muitas alegrias à Record em sua exibição original, porém sua reprise, no ar desde o dia 28 de março, não passa de uma tremenda dor de cabeça, um grande mau passo. Enquanto o repeteco tem registrado médias em torno de 4 pontos, a exibição de 2006 sambava nos 13. SBT e Band cresceram no horário, derrubando o status de vice-líder do canal de Edir Macedo. Diante do funesto cenário, a Record já anuncia as últimas semanas do folhetim, trazendo o letreiro estampado nas chamadas de capítulo. Escalada com a intenção de atrapalhar o bom desempenho de "Avenida Brasil", da Globo, a reexibição estava programada para durar até o fim do ano, mas, fracassada, não passará deste mês. A partir de agora, "Vidas Opostas", que possui exaustivos 240 capítulos, será picotada sem piedade. Antes retalhada que cancelada, já dizia o pastor. O fiasco da reexibição de "Vidas Opostas", na verdade

A novela mexicana mais amada pelos brasileiros (é verdade ou não é?) deve ganhar uma nova passagem pela tela do SBT. Atualmente em cartaz no canal pago TLN Network, "A Usurpadora" é a trama selecionada pela emissora da Anhanguera para substituir "Maria do Bairro", que está no ar desde fevereiro, sempre rendendo boa audiência para a faixa vespertina. O SBT ainda não confirma oficialmente, mas a volta do folhetim de Inés Rodena, com início em julho, já é certeza em seus bastidores. Em janeiro, vale lembrar, internautas promoveram uma campanha no Twitter pedindo a reprise da novela após "Marimar". Veio "Maria do Bairro". "A Usurpadora" foi exibida com grande sucesso entre junho e novembro de 1999, levando a audiência do SBT às alturas. Chegou a cravar 27 pontos médios no Ibope. O canal já reprisou a saga de Paulina e Paola Bracho (ambas vividas pela atriz venezuelana Gabriela Spanic) por três vezes (2000, 2005 e 2007), indo agora pa