Uma estrela chamada Hebe
Sempre fui fã de Hebe Camargo. Desde que ingressei na blogosfera, publiquei diversos textos demonstrando minha a admiração por ela. Admiração que surgiu bem cedo, diga-se. Lá pelos meus 12 anos, lembro que esperneava para que minha mãe deixasse eu ver seu programa, que ia ao ar depois das 22h no SBT. Como estudava pela manhã, dificilmente ela permitia. Depois, quando eu já mandava no controle remoto, não perdia a atração máxima das noites de segunda-feira. Era muito, muito bom vê-la recebendo todas aquelas estrelas em seu belo sofá branco, absurdamente carinhosa com todos. Quando ficava indignada com algum crime ou com as falcatruas da nossa política, a rainha não se furtava a comentar de maneira incisiva, em tom de protesto. Fazia isso também no “Fora do Ar”, ótimo programa que durou tão pouco no SBT. Como bem disse o diretor Nilton Travesso, Hebe fazia seus programas sempre guiada pela emoção. Pude ver a colagem dos melhores momentos de seu programa na RedeTV, levado ao ar na últ